O Caminho Zen
Ficha técnica
- Categoria: Sabedoria Oriental
- Autor(es): Herrigel, Eugen
- Dimensões: 14cm x 21cm
- Edição: .NULL.ª ed
- Editora: PENSAMENTO
- ISBN: 9788531517044
- Número de páginas: 144
- Ano de publicação: 2011
- Encadernação: Brochura
- Autor(es):
- Herrigel, Eugen
- Editora:
- PENSAMENTO
- Páginas:
- 144
SINOPSE
Em nova edição, O Caminho Zen é o primeiro volume da Coleção Clássicos Zen por Monja Coen, criada para atender aos frequentes pedidos de reedição feitos por leitores das obras clássicas e pioneiras da Editora Pensamento. O autor Eugen Herrigel faleceu em 1955 e, entre seus documentos, foram encontradas volumosas notas sobre os vários aspectos do Zen. Essas notas foram selecionadas e editadas por Herman Tausend, em colaboração com Gusty L. Herrigel, esposa do autor e publicadas em alemão, sendo posteriormente revisadas por Alan Watts, um dos maiores divulgadores do Zen-budismo no mundo, e publicadas no Brasil em livro com o título de O Caminho Zen. Trata-se de obra clássica e obrigatória para todos os leitores interessados em Zen-budismo, constituindo-se em fonte inestimável de informação, não tendo sido ultrapassada ou substituída por nenhuma outra publicação sobre o assunto até os dias de hoje.Sobre o autor(a)
Eugen Herrigel (1884-1955), foi um filósofo alemão que lecionou filosofia na Universidade Imperial de Tohoku, em Sendai, no Japão, entre 1924 e 1929, e introduziu o Zen-Budismo em grande parte da Europa através de seus escritos. Na época em que morou no Japão, estudou Kyudo, arte marcial japonesa de tiro com o arco, com Kenzo Awa (1880-1939), um destacado mestre da arte, com a intenção de aprofundar seus conhecimentos sobre o Zen. Em 1929 regressou à Alemanha e ocupou a cadeira de filosofia na Universidade de Erlangen, onde lecionou durante muitos anos. Em 1936 publicou um artigo descrevendo suas experiências, que mais tarde se tornou a base da sua obra mais famosa, A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen, publica da no Brasil pela Editora Pensamento. Eugen Herrigel, segundo seu Mestre, foi o único não japonês a compreender o gênio do Zen e a sentir o sopro de seu verdadeiro Espírito.